Da Tribuna do Norte
Apesar de não ter posto um fim definitivo à paralisação dos professores estaduais, a audiência realizada na manhã desta segunda-feira (18) entre os representantes do Sinte e o secretário geral da Casa Civil, Paulo de Tarso, terminou com a visível mudança de postura das partes, que se mostraram dispostas a dialogar. O encontro acabou com a promessa por parte do Governo de analisar a proposta do sindicato e agendar um novo encontro para a próxima quarta-feira (20), a fim de afirmar se esta é ou não viável.
De acordo com a presidente do sindicato, Fátima Cardoso, o ponto mais delicado da pauta de reivindicação da categoria é aplicação da tabela de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria até junho de 2012, com o objetivo de equiparar a remuneração do profissional do magistério a dos outros trabalhadores. O ofício com a proposta de implementação foi encaminhado ao Governo no último dia 15, contudo, o secretário Paulo de Tarso afirmou não ter tido tempo de analisar o documento.
"Saimos daqui com a sensação de que podemos avançar. Depois dessa reunião a categoria está mais tranquila, pois sabemos que agora há a intenção de se resolver os problemas, ao contrário de antes, quando nossas reivindicações eram ignoradas", avaliou Fátima Cardoso. Para o secretário, o momento também foi positivo. "O Governo sempre está disposto a negociar, entretanto, não pode fazê-lo sem esquecer das responsabilidades financeiras". comentou.Em greve há mais de 70 dias, os professores estaduais também reivindicam o pagamento do reajuste de 34% em três parcelas, de julho a setembro, e a aplicação do Plano Nacional do Magistério, com pagamento retroativo ao mês de abril.
"Saimos daqui com a sensação de que podemos avançar. Depois dessa reunião a categoria está mais tranquila, pois sabemos que agora há a intenção de se resolver os problemas, ao contrário de antes, quando nossas reivindicações eram ignoradas", avaliou Fátima Cardoso. Para o secretário, o momento também foi positivo. "O Governo sempre está disposto a negociar, entretanto, não pode fazê-lo sem esquecer das responsabilidades financeiras". comentou.Em greve há mais de 70 dias, os professores estaduais também reivindicam o pagamento do reajuste de 34% em três parcelas, de julho a setembro, e a aplicação do Plano Nacional do Magistério, com pagamento retroativo ao mês de abril.
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